Na internet já começa sair comentários que marcam a cidade como terra da corrupção e de péssimos políticos
Um outro comentário critica o estadoAlessandro Cavalcante
18/05/2012, 00h11Esse estado está abandonado. Deveria haver uma lei na qual o governo Federal intervisse diretamente em qualquer administração suspeite de devio de verbas, má conduta, corrupção etc. E instalar uma pessoa nomeada sob supervisão do governo federal. E o mesmo se aplicaria em caso de má conduta do governo federal, mas infelizmente isto nunca vai acontecer aqui no Brasil porque a DEMOCRACIA impede.
O prefeito Toninho Lins (PSB) não foi preso, juntamente com os vereadores do município de Rio Largo, porque tem foro privilegiado. Como o próprio nome diz é um privilégio concedido a autoridades políticas de ser julgado por um tribunal diferente ao de primeira instância. Com isso o prefeito só poderia ser preso por determinação do Tribunal de Justiça ou em flagrante delito. Da classe política apenas os vereadores não possuem foro privilegiado.
Vereadores presos durante a sessão são os seguintes:
- Cícero Inácio Branco (Cícero Inácio - PMDB)
- Jefferson Alexandre Cavalcante (Jefferson Alexandre - PP)
-José Nilton Gomes de Souza (Nilton da Aeropharma - PSB).
Ionaide Cardoso Martins (Ionaide - PMDB)
- Reinaldo Cavalcante Moura (Reinaldo Advogado - PP)
- Milton José de Pontes Filho (Milton Pontes - PPS)
Vereadores presos em suas residências -
Aurizio Esperidião da Hora (Aurizio - PP)
- Maria das Graça Lins Calheiros (PMDB)
Aurizio Esperidião da Hora (Aurizio - PP)
- Maria das Graça Lins Calheiros (PMDB)
Vereador que está foragido:- Luiz Felhipe Malta Byehs (Lula Leão - PSB) – presidente do Legislativo Municipal
Thales Luiz Peixoto Cavalcante Diniz (Thales Diniz - PSB)
Os presos foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) onde fizeram exame de corpo delito e em seguida levados para o Sistema Prisional. As duas vereadoras foram encaminhadas para o presídio feminino Santa Luzia e os homens para o "Cadeião".
De acordo com a denúncia do Gecoc, o esquema envolveria a compra e venda de um terreno que pertencia a usina Utinga Leão. Ele funcionou da seguinte forma: a área, que tinha valor venal de R$ 25 milhões, era de interesse de um grupo de empresários liderado por Marcelo Lessa, já considerado foragido da Justiça. Todavia, por possuir muitos débitos, principalmente ligados à União, o terreno não fora comprado pelos interessados. A partir daí a Prefeitura teria entrado no crime. O Município adquiriu a área pelo valor de R$ 700 mil sob a justificativa de utilizá-la para fins de construção de um conjunto habitacional. O projeto de lei pedindo a autorização para a aquisição do terreno foi enviado à Câmara sob regime de urgência e aprovado no mesmo dia em que deu entrada no protocolo daquela Casa.
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